interessante a descrição que é feita sobre estes, no livro “Path of Empowerment”, de Bárbara Marciniak, canalização dos Pleiadianos.
Vejamos, portanto, o que eles nos dizem acerca desses outros chakras:
Falam de cinco centros adicionais de energia, a que chamam de chackras cósmicos, que são também como os sete já conhecidos, vórtices pulsantes de cores, luzes, símbolos e sons de que nos utilizamos para perceber quem somos nos relacionamentos com tudo o que existe.
Os Pleiadianos nos sugerem utilizar da visualização criativa para navegarmos e explorarmos esses chackras. Comparam isso com um mapa que usamos para nos situarmos nas cidades, estados e países e assim podermos delimitar as fronteiras que não conhecemos de fato. Daí a visualização criativa poder ser útil para explorar a realidade que está fora do nosso alcance.
Sugerem, desse modo, que utilizemos as flores em associação com os chackras, visto serem elas muito apreciadas e valorizadas na Terra pela sua beleza e também porque despertam nossos sentimentos, além de possuírem uma poderosa energia de força vital. Abrem os chackras e são frequentemente usadas para expressar sentimentos profundos. Em resumo, tudo isso vai nos proporcionar uma imagem que podemos usar para explorar os aspectos
inumeráveis da nossa identidade não-física.
Assim, eles começam a falar sobre o oitavo chackra, que está localizado entre 30 e 90 cm acima do corpo e está associado ao lírio. Este portal parece com uma trombeta e é um transdutor de energia para os outros chackras cósmicos, que reduz as freqüências de luz e canaliza o conhecimento para as muitas camadas dos aspectos físicos e não-físicos do corpo.
Estabelece a ligação não-física para uma identidade que é maior do que os limites da forma física.
O nono chackra é simbolizado pela moon flower, oferece grande mobilidade à consciência e sua função é conectar-nos com tudo o que existe entre a atmosfera da Terra e da Lua, inclusive as poderosas energias magnéticas que ligam as duas esferas. Provê um panorama da Terra a partir do espaço e expande nossas percepções em relação ao nosso lugar no esquema da vida cósmica. Através dele, podemos explorar as conexões da Terra onde vivemos inumeráveis vezes, como se saltássemos de um trampolim, acima e abaixo, participando e observando as complexas maravilhas da vida.
O décimo centro, representado pelo girassol, é conhecido como o chackra solar. Conecta e expande nossa consciência em qualquer lugar no nosso sistema solar, a partir do sol para além do planeta Plutão. Este centro é muito variável e utiliza o sol como um ponto focal, reconhecendo as informações cósmicas como a fonte do nosso conhecimento em evolução.
O décimo primeiro centro é o nosso chackra galáctico e é mais bem representado pela rosa vermelha, que é a flor mais popular ao simbolizar e expressar o amor na Terra.
Nossa consciência pode explorar a galáxia ao movimentar esse centro energético em qualquer lugar dentro da Via Láctea. Ao conectar com a inteligência de nossa galáxia, nossa consciência abrir-se-á para a compreensão de como os agrupamentos de luz funcionam de fato.
O décimo segundo chackra nos conecta com as realidades além da nossa galáxia ao estender nossa identidade para longe da vasta expansão do universo, que é considerado um campo exclusivo, contendo tudo o que parece existir. O chackra universal é simbolizado pela flor da equinácea roxa, cujo fruto é uma maravilhosa matemática de espirais que resumem a
perfeição do projeto da vida. Este chackra age como uma porta aberta para o território do passado bem como fornece uma janela intrigante para explorar o tempo simultâneo.
Antes de encerrar a explanação sobre esses chackras, os Pleiadianos citam ainda um décimo terceiro chackra, ao mencionar que o nosso universo é parte do multiuniverso, onde as camadas da existência estão ligadas através do tempo simultâneo. Assim, esse chackra abre-se para o multiuniverso e incorpora todos os outros chackras. O símbolo aqui é o enigmático cogumelo, que tende a aparecer e a desaparecer em nosso mundo como por mágica. Ele pode ser um delicioso banquete gastronômico que nutre, ou pode encerrar a nossa vida, se não o
comermos com cuidado. Todos os chackras nos conectam com uma fonte de energia infinita para que possamos experienciar e explorar todas as possibilidades da criação e é nossa responsabilidade usufruir disso e utilizar essas habilidades.
Esperamos ter acrescentado algumas informações para uma visão cada vez mais abrangente dessa maravilhosa e complexa rede em que estamos todos inseridos como parte inerente e importante da Criação, ao mesmo tempo em que agradecemos aos nossos irmãos Pleiadianos, que tão amorosamente tem nos brindado com conhecimentos de tal envergadura.
Ivete Adavaí – 15 de dezembro de 2007. Adavai@antares.com.br –
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