Posted: 05 Sep 2011 01:00 PM PDT William LePar e O Conselho 03 de junho de 2011 Neste diálogo da fonte espiritual de William LePar, O Conselho, eles discutem o quanto uma oração precisa ser específica e a melhor forma de abordagem dos tipos de oração específica e geral. Interlocutor: Isso vem a propósito da próxima pergunta que temos, sobre o quanto específica deve ser a oração para que seja realmente eficiente. Se você apenas tem uma intenção amorosa ou um sentimento caloroso intenso em relação a uma pessoa e seu bem-estar, essa poderia ainda ter um efeito positivo ou deveria ser declarada sob algum aspecto específico, para alguma coisa particularmente boa acontecer com ela? O Conselho: Bem, uma boa intenção é uma boa intenção. Muitas vezes você pode querer orar por alguém e não há como saber o que ele precisa. O mesmo objetivo é atingido como se você soubesse exatamente o que era necessário. Por que não aproveitar a chance em uma situação? Ore pelo bem-estar, e se você conhece os detalhes, então ore para os detalhes específicos. Cobrem-se ambas as extremidades. Isso responde a pergunta? Interlocutor: Sim. Eu ainda tenho uma pergunta, na medida do... O Conselho: O mesmo bem será enviado. Você não tem que se tornar específico, mas como já dissemos, seja específico quando puder, mas nunca é demais, mesmo que possa ser específico sobre uma oração particular, nunca é demais enviar uma oração geral extensiva. Interlocutor: Eu acho que muitas vezes temos dúvidas sobre o que vocês dizem que é a intenção a verdadeira força motriz da oração. Pensamos: se apenas as nossas palavras ou o modo como elas são expressas, pelo menos em nossas mentes, ou nas palavras que dizemos, se isso poderia ajudar ou atrapalhar essa oração. O Conselho: É uma boa prática ser extremamente específico em sua oração. Isso nós dissemos antes. Seja tão específico quanto puder. Esta é uma boa prática. Isto lhe dá fortificação interior quando um efeito visual dessa oração vem à sua consciência ou a realidade da oração vem à sua consciência. Você entendeu? Interlocutor: Sim. O Conselho: Estamos também dizendo que, além de ser específica, não custa nada enviar uma oração abrangente. Em qualquer caso, a razão para sugerir isso é mais para o seu bem do que para o indivíduo para quem você está orando. "Seu bem" neste aspecto: que se torne consciente do fato que você é limitado e que está abrindo a porta para um poder maior que você mesmo. Quando entende qual é o seu lugar próprio em qualquer situação, então você abre a porta da oportunidade para si mesmo e para essa situação. Ao perceber que tem uma limitação, então você deve, se suas intenções são boas, permitir que aquilo para o qual não está pronto seja feito por algo maior do que você, que, é claro, estamos nos referindo ao próprio Criador Divino. Você entendeu? Interlocutor: Sim. O Conselho: Então, orando por aquelas coisas específicas que você conhece e depois fazendo uma oração abrangente, você está admitindo que sua situação é limitada em conhecimento e experiência, e abrindo a porta para aqueles poderes que você é capaz de controlar e gerar para serem direcionados de acordo com a Vontade Divina, seja a Vontade Divina do Pai Infinito diretamente ou a parte da pessoa para quem você está orando que é parte da Vontade Divina para aquelas coisas que estão além do seu conhecimento ou consciência. Na próxima postagem: O Conselho responde a uma pergunta que eu tenho certeza que a maioria de nós muitas vezes fez: "Por que minha oração não foi atendida, especialmente quando eu queria tanto e estava certo que seria atendida?" Para alguns de nós parece que nossas orações nunca são respondidas. Para mais informações sobre William e LePar O Conselho ver: http://www.williamlepar.com/ Fonte: http://williamlepar.blogspot. Tradução: SINTESE (Grão 5) http://blogsintese.blogspot. Respeite os créditos |
Este é um blog que configura desabafos, perguntas e respostas sobre o espiritualismo e espiritismo, e artigos interessantes do meio espírita. “Quantas existências, quantos corpos, quantos séculos, quantos serviços, quantos triunfos, quantas mortes necessitamos ainda?” André Luiz
terça-feira, 6 de setembro de 2011
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